sábado, 19 de fevereiro de 2011

Movimento Inclusão Já esteve em reunião na CMSP em 18/02/11 gabinete do ver. José Police Neto detalhar sobre o “Mutirão da Inclusão Através de Emendas

Foto: Francisca Lucineide, repórter fotográfico Luciano Correia de Brito da Revista IN, Anna Ligia Machado repórter da Revista IN e Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já


O presidente do “Movimento Inclusão Já” Valdir Timóteo Leite e diretores Francisca Lucineide da Silva Leite e Padre Ney Claudio Costa de Oliveira compareceram em reunião que foi realizada na Câmara Municipal de São Paulo em 18/02/2011 às 14 horas no gabinete do vereador José Police Neto atual presidente da Câmara.

Fomos recebidos pela assessora técnica a quem passamos detalhamento do assunto "Mutirão da Inclusão Através de Emendas" onde a mesma mostrou se muito interessada em estar passando todos os detalhes ao vereador José Police Neto.

Fomos muito bem recebidos por Adelheid Pasetti e funcionários do Gabinete, saímos da reunião muito confiantes de que o vereador José Police Neto possa estar construindo um entendimento entre todos os vereadores que queiram participar deste processo de aceleramento da construção da acessibilidade e inclusão social das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Essa iniciativa "Mutirão da Inclusão Através de Emendas” pode ser o caminho mais rápido para resolver muitas das necessidades da população que tem algum tipo de deficiência e mobilidade reduzida, acreditamos também que pode ser um excelente exemplo a ser seguido por todas as casas legislativas do Brasil.

Nós do “Movimento Inclusão Já” acreditamos que não podemos deixar todas as responsabilidades em cima do poder executivo, sabemos que o poder legislativo tem ferramentas e meios que podem ajudar muito a nossa sociedade, o "Mutirão da Inclusão Através de Emendas" é um dos meios e uma das ferramentas.

O "Mutirão da Inclusão Através de Emendas” foi idealizado por Valdir Timóteo leite presidente do “Movimento Inclusão Já”, mas cada uma das pessoas que derem a sua contribuição nesse processo pode se considerar pai ou mãe do Mutirão, ele esta sendo construído para o bem de toda a sociedade, nós plantamos a sementinha agora reguem e colham os frutos.

e-mail 106/2011 JPNpz 36o. GV - agendamento - Valdir Timóteo‏

Para 'valdirtimoteo@hotmail.com', 'apasetti@uol.com.br'

De: José Police Neto (policeneto@camara.sp.gov.br)

Enviada: quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011 14:50:48

Para: 'valdirtimoteo@hotmail.com' (valdirtimoteo@hotmail.com)

Cc: 'apasetti@uol.com.br' (apasetti@uol.com.br)

Prezado Senhor:

Conforme contato telefônico, estamos confirmando reunião em 18/02/2011 às 14 horas neste gabinete, com a assessora técnica Adelheid Pasetti, para detalhamento do assunto "Mutirão de Inclusão Através de Emendas".

Atenciosamente,

Assessoria do vereador José Police Neto

_______________________________________________

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

José Police Neto - Vereador

Gabinete do Mandato Parlamentar:

Fone: 55 11 3396-4260 Fax: 55 11 3396-3941

policeneto@camara.sp.gov.br

Palácio Anchieta

Viaduto Jacareí, 100 5° andar sala 509 São Paulo SP CEP - 01319-900

www.policeneto.com.br

Foto: Padre Ney Claudio, repórter fotográfico Luciano Correia de Brito da Revista IN, Anna Ligia Machado repórter da Revista IN e Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já.

Nos acompanharam no trajeto até a porta da Câmara Municipal de São Paulo equipe jornalística da Revista IN www.revistain.com.br/
Fiquem atentos logo a Revista IN estará retratando a realidade do dia a dia de quem tem deficiência e dificuldade de locomoção e precisa locomover-se na cidade de São Paulo.



domingo, 13 de fevereiro de 2011

Lei determina parques a adaptarem brinquedos para pessoas com deficiência. A Lei 11.982 publicada no Diário Oficial da União em 17/07/2009


Lei determina que os parques publicos e privados sejam obrigados a adaptarem brinquedos para pessoas com deficiência. A Lei 11.982 publicada no Diário Oficial da União de hoje 17/07/2009




O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Esta Lei acrescenta parágrafo único ao art. 4o da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para determinar a adaptação de parte dos brinquedos e equipamentos dos parques de diversões às necessidades das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Art. 2o O art. 4o da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

"Art. 4o .......................................................................

Parágrafo único. Os parques de diversões, públicos e privados, devem adaptar, no mínimo, 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento e identificá-lo para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, tanto quanto tecnicamente possível." (NR)

Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 16 de julho de 2009; 188o da Independência e 121o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Tarso Genro



Este texto não substitui o publicado no DOU de 17.07.2009

LEI No 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000.
Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Art. 4o As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público existentes, assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Sexta feira 17 Julho de 2009

O Diário Oficial da União (DOU) de hoje trouxe a publicação da exigência de adaptação de brinquedos dos parques de diversão a portadores de deficiência. De acordo com a Lei 11.982, a adaptação deve ser feita em, no mínimo, 5% de cada brinquedo ou equipamento, montados tanto em áreas públicas quanto em privadas. Segundo a Agência Brasil, os brinquedos devem apresentar identificação da adaptação para a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida.

A fotógrafa e publicitária Kica de Castro convida todos para exposição de seu trabalho na Feira Reatech, no Estande “Amputados Vencedores” de 14 a 17 de abril

sábado, 5 de fevereiro de 2011


Kica de Castro fará exposição de seu trabalho na Reatech de 14 a 17 de abril tema "Toda nudez vai ser revelada” (no Estande Amputados Vencedores)

imagem acima Márcia Gori e o modelo profissional Faraoni Fontes

A fotógrafa e publicitária Kica de Castro convida todos para exposição de seu trabalho na Feira Reatech, no Estande “Amputados Vencedores” de 14 a 17 de abril tema da exposição "Toda nudez vai ser revelada".
Venha conhecer o lindo trabalho de Kica de Castro pioneira no Brasil em criar uma agencia exclusiva para modelos com deficiência.
Kica de Castro com um trabalho reconhecido nacionalmente e internacionalmente
Reatech- Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade
Centro de Exposições Imigrantes (Brasil, São Paulo)
 

“Movimento Inclusão Já” divulgando Kica de Castro para você.

Belo Horizonte tem lazer limitado para deficientes Fonte: Jornal Hoje em Dia

Inclusão Já Noticias Tudo que acontece no Brasil você acompanha por aqui.

A acessibilidade não é uma exclusividade apenas para pessoas com deficiência, a acessibilidade é construída para Todos.




9 de fevereiro de 2011 

Belo Horizonte tem lazer limitado para deficientes
Somente quatro das 43 praças da capital têm brinquedos adaptados para crianças com limitação física ou mental
 
Apenas quatro das 43 praças em Belo Horizonte que têm playground contam com brinquedos adaptados para crianças com algum tipo de deficiência física ou mental. Para os pais, a busca por espaços públicos que ofereçam lazer ou esporte aos filhos excepcionais é um desafio. Na maioria das vezes, os jovens ficam limitados às atividades dentro de casa ou nas escolas.
Sandra Batista Soares, 51 anos, é mãe de Breno Melo, um adolescente de 15 anos que tem paralisia cerebral. Ela afirma que sempre se aventura com o filho por parques e praças. “É um desafio. Enfrentamos muitas dificuldades, principalmente quanto à acessibilidade. Esses espaços não estão preparados para receber deficientes”, opina Sandra.
Para se ter uma ideia, na Regional Venda Nova, que concentra a maior quantidade de praças da capital (106), apenas 20% são consideradas adequadas para o acesso de deficientes. Na terça-feira, pela primeira vez, Sandra e Breno visitaram uma praça com brinquedos adaptados. A mãe se surpreendeu com a estrutura encontrada na Praça Floriano Peixoto, no Bairro Santa Efigênia, Região Centro-Sul da capital.
“Eu nunca tinha visto uma coisa assim, achei muito bom. O problema agora é só a distância, pois eu moro a mais de 30 minutos daqui. Todas as regiões deveriam ter espaços como esse”, sugere.
A Praça Floriano Peixoto foi o primeiro espaço público a ganhar brinquedos adaptados para deficientes físicos em BH. As obras de revitalização do local, feitas pela Unimed, custaram cerca de R$ 2 milhões.
Entre os equipamentos instalados estão um balanço que permite encaixar a cadeira de rodas e até um painel com diferentes atividades para o desenvolvimento da coordenação motora. O lugar também ganhou diferenciais como o alargamento da calçada e um piso tátil para orientação dos cegos.
A falta de praças bem estruturadas faz com que pais lancem mão de outras alternativas para incentivar os filhos a praticar atividades físicas. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Belo Horizonte (Apae-BH) atende a mais de 300 portadores de deficiência. Pelo menos uma vez por semana, eles participam de aulas de educação física na quadra da entidade.
Algumas crianças e adolescentes já se tornaram atletas. Como Roger Teixeira Mourão, 18 anos, que tem paralisia cerebral e joga bocha. “O maior benefício é social. Ele tem uma rotina com exercícios e fica muito feliz ao disputar campeonatos”, conta a mãe do aluno, Solange Teixeira.
As atividades em espaços fechados representam um avanço para o desenvolvimento dos deficientes, mas a inclusão de exercícios em locais públicos e abertos é considerada essencial pelos pais e especialistas.
O professor Otávio Oswaldo Pignolato Filho trabalha há quase 20 anos com crianças excepcionais e conhece bem as dificuldades para levar os alunos a praças e parques. “Esse tipo atividade é fundamental para o desenvolvimento deles e a inclusão. Faço o possível para tirá-los da escola e levá-los para conhecer outros espaços. Mas a falta de brinquedos adaptados, de bebedouros ou até de um lugar com sombra impossibilita o avanço nessa área”, explica o educador.
Projeto de lei prevê mais brinquedos
A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou em segundo turno, na semana passada, projeto de lei que prevê a instalação de brinquedos adaptados para crianças com deficiência em espaços públicos da capital. A ideia é que praças e parques recebam os equipamentos principalmente por meio de parcerias com empresas privadas. O texto deve seguir para sanção do prefeito este semestre.
O PL 482/2009, de autoria do vereador Leonardo Mattos (PV), determina que também sejam colocados equipamentos para meninas e meninos cegos, como tabuleiros e baralhos táteis, conforme os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Crianças retraídas pelas limitações poderão brincar com liberdade em perfeita harmonia com as outras. O resultado será um efeito biológico e psíquico positivo”, explica o vereador.
A notícia da aprovação da lei foi comemorada por pais de menores deficientes. “Meu filho passa quase todo o dia dentro de casa ou na Apae. Esses espaços podem colaborar para a socialização dele. Não é somente uma questão física”, afirma Sandra Batista, mãe de Breno.
O projeto propõe que todos os espaços públicos sejam revitalizados e, para isso, incentiva parcerias entre a prefeitura e empresas que aceitem financiar as obras. A conservação observada na Praça Floriano Peixoto é um dos motivos que impulsionam essas iniciativas.
“Todo mundo que vem aqui tem um certo cuidado com o lugar. É raro vermos algo tão arrumado. Então temos que preservar”, conta a aposentada Maria Hermínia Gomes, que caminha diariamente pelo local.
Para manter a estrutura, foi criada a Rede de Amigos da praça, que conta com a participação de moradores e comerciantes do Bairro Santa Efigênia. Eles se mobilizam em mutirões para limpar o espaço e fazem campanhas de conscientização sobre o uso correto dos brinquedos.
Prática de exercícios de graça
A Prefeitura de Belo Horizonte oferece duas opções para deficientes que querem praticar esportes: as Academias da Cidade e o Programa Superar. No total, os 18 espaços destinados às atividades físicas atendem a mais de 500 pessoas.
Apenas duas das 20 Academias da Cidade não estão completamente adaptadas para atender pessoas com algum tipo de deficiência. Para este público, há horários especiais e atendimento individualizado.
“São locais voltados mais para quem quer se exercitar por uma questão de saúde. Em alguns, até crianças podem participar”, explica o responsável pela Coordenadoria Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência, José Carlos Dias Filho.
Já o Programa Superar oferece dois espaços com quadras e piscinas para que os deficientes pratiquem modalidades esportivas como futsal, handebol, natação, judô, patinação, tênis de mesa e vôlei paraolímpico. Segundo José Carlos, muitos dos que aderem à iniciativa se tornam atletas. Eles contam com o apoio técnico oferecido por instrutores.
Ainda assim, o coordenador assume que oferecer espaços de lazer para portadores de deficiência é um grande desafio. Principalmente levando-se em conta os problemas de acessibilidade. “É um processo que segue o ritmo das políticas públicas. O que acelera isso é a cobrança da sociedade. Mas avançamos muito nos últimos 10 anos”, afirma.
Desde 2005, todas as obras realizadas pela prefeitura seguem regras para garantir o acesso de deficientes físicos. O problema é adaptar as construções mais antigas.
“É preciso mudar uma concepção. Não adianta só melhorar as praças, se as calçadas de comércios ou prédios próximos ao local não forem adaptados”, explica o coordenador.
Fonte: Jornal Hoje em Dia – 09/02/2011
Maira Monteiro – Repórter

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Em Belo Horizonte Estado de Minas Gerais é aprovado projeto que obriga instalação de brinquedos adaptados, fiquem atentos a esses tipos de projetos


Prezados Leitores fico muito impressionado com certos tipos de noticias assim como esta, Porque um município deve aprovar uma lei municipal sendo que já temos a Lei Federal que já estabelece a obrigatoriedade das instalações desses brinquedos?
Ao invés de ficarem inventando leis que reafirmam as Leis existentes, Porque não partem para a parte pratica a de cumprir com as Leis já existentes e instalarem logo esses Brinquedos?

Esse projeto não acrescenta absolutamente nada que não tenha na lei Federal ( LEI Nº 11.982, DE 16 DE JULHO DE 2009 DOU de 17/07/2009 (nº 135, Seção 1, pág. 1)
Esse é um grande problema do nosso país, as famosas belas publicações e ações na pratica NADA.


Aprovado projeto que obriga instalação de brinquedos adaptados em Belo Horizonte 4 de fevereiro de 2011

Com 26 votos favoráveis, o Projeto de Lei nº 482/2009, que obriga a instalação de brinquedos adaptados para pessoas com deficiência em espaços públicos de Belo Horizonte, foi aprovado em 2º turno pelo Plenário da Câmara Municipal, na tarde desta sexta-feira (04/02/2011). O PL segue para redação final e em seguida será encaminhado para sanção do Poder Executivo.

De acordo com o autor da proposição, vereador Leonardo Mattos (PV), “esses brinquedos em áreas de lazer permitirão que crianças com deficiência, que são retraídas por causa das suas limitações, possam desfrutar do prazer de brincar com liberdade, em perfeita harmonia com outras crianças, trazendo assim um efeito biológico e psíquico positivo para o crescimento pessoal”.

O Projeto estabelece que todos os playgrounds instalados em jardins, parques, clubes, áreas de lazer e áreas abertas ao público tenham brinquedos adaptados, que deverão atender aos padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Além dos brinquedos para deficientes físicos, a proposição prevê a instalação de equipamentos para crianças com deficiência visual, como tabuleiros e baralhos táteis.

A prefeitura ficará incumbida de fazer parcerias com empresas para executar as adaptações nas praças.

Fonte: http://leonardomattos.com.br/noticias/aprovado-projeto-que-obriga-instalacao-de-brinquedos-adaptados-em-belo-horizonte/


Segue Lei Federal abaixo a quem possa interessar.

( LEI Nº 11.982, DE 16 DE JULHO DE 2009 DOU de 17/07/2009 (nº 135, Seção 1, pág. 1)
Acrescenta parágrafo único ao art. 4º da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (1) , para determinar a adaptação de parte dos brinquedos e equipamentos dos parques de diversões às necessidades das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - Esta Lei acrescenta parágrafo único ao art. 4º da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para determinar a adaptação de parte dos brinquedos e equipamentos dos parques de diversões às necessidades das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Folha 03

Art. 2º - O art. 4º da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:
"Art. 4º - .....................................................................................
Parágrafo único - Os parques de diversões, públicos e privados, devem adaptar, no mínimo, 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento e identificá-lo para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, tanto quanto tecnicamente possível." (NR)
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 16 de julho de 2009; 188º da Independência e 121º da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Tarso Genro
Welber Oliveira Barral )


Valdir Timóteo

Movimento Inclusão Já

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Alunos com deficiência passam a ter apoio de Auxiliares de Vida Escolar, informações retiradas do site da prefeitura do Municipio de São Paulo


3 de Fevereiro de 2011 - 10:34
Alunos com deficiência passam a ter apoio de Auxiliares de Vida Escolar
O Programa Inclui aumentará o número de Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão e de materiais educativos acessíveis, além de instituir nas escolas o papel dos Auxiliares de Vida Escolar, que ajudarão os alunos com deficiência em suas atividades em sala de aula.

Em 2011, os alunos com necessidades educacionais especiais matriculados na Rede Municipal de Ensino de São Paulo que não têm autonomia para alimentar-se, fazer a própria higiene e locomover- se em decorrência de deficiência física ou autismo contarão com um importante apoio na vida escolar. Esses estudantes passarão a ter o acompanhamento de Auxiliares de Vida Escolar (AVEs) durante o período de permanência na escola. O trabalho já começa na volta às aulas, dia 7 de fevereiro.

As boas-vindas a esses profissionais foi dada em evento promovido pela secretaria no Sesc Vila Mariana, na terça-feira (1º/2). O encontro reuniu profissionais da Divisão de Orientação Técnica - Educação Especial, profissionais da Saúde, mais de 400 diretores de escola, representantes dos 13 Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão (Cefai) e supervisores escolares que atuam nas 13 Diretorias Regionais de Educação.

Neste mês, a rede receberá 409 Auxiliares de Vida Escolar, que trabalharão em 385 escolas e atenderão mais de 600 alunos. Cada AVE poderá atender até quatro estudantes, variando de acordo com o grau de dependência de cada aluno. Segundo o secretário municipal de Educação, esse número chegará a 500 profissionais ainda este ano e será ampliado de acordo com a necessidades das escolas. ”Além de atenderem os alunos, os AVEs também serão irradiadores da causa da inclusão em suas comunidades, o que é muito importante. Parabenizo todos que escolheram a função, que optaram por caminhar conosco neste trabalho”.

Os AVEs são pessoas da comunidade onde as unidades estão inseridas que se inscreveram para a função, receberam formação de profissionais da Unifesp e agora integram o Rede, um dos sete projetos que compõem o maior e mais completo programa de inclusão nas escolas – o Inclui –, lançado em setembro de 2010. Esse é mais um passo da Secretaria Municipal de Educação para que a cidade de São Paulo tenha escolas cada vez mais adaptadas e acolhedoras, possibilitando que os alunos participem de forma plena de todas as atividades escolares. Os auxiliares, formados de acordo com o que os alunos e as escolas precisam, passarão por capacitação a cada dois meses. Quinzenalmente, o trabalho será supervisionado por fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais que integram a equipe multidisciplinar do Rede.

Programa Inclui

Transformar a escola em um lugar onde todas as crianças possam aprender juntas é o principal objetivo da Secretaria Municipal de Educação. Pensando nisso, em 2009 uma Comissão Intersetorial foi criada para avaliar como a inclusão vinha sendo feita nas escolas municipais e o resultado foi a criação do programa, que chegou para melhorar e ampliar o que já era feito. Hoje, mais de 14 mil crianças, adolescentes, jovens e adultos com algum tipo de necessidade educacional especial são atendidos em escolas municipais.

Para garantir bom atendimento, cerca de 25 mil educadores passaram por formação nos últimos cinco anos, sendo que 400 freqüentaram cursos de pós-graduação. Em 2011, serão 5 mil vagas de formação para os profissionais da Educação. Outro suporte em sala de aula são os mil estagiários de Pedagogia que apóiam os professores em turmas que têm um ou mais alunos com necessidades educacionais especiais. Esse número chegará a 1,3 mil neste ano. E, para dar tranqüilidade às famílias e conforto aos alunos, o Transporte Escolar Gratuito Acessível (TEG Acessível) é ampliado constantemente e chegará a uma frota de 170 veículos em 2012.

Superando Metas

O apoio pedagógico especializado também vem sendo ampliado. “A previsão para 2011 era que o número de Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão (SAAIs) – que eram 221 em setembro – chegasse a 314 espaços até o fim do ano, mas esse número já foi alcançado em janeiro e a meta agora são 400 salas”, informa o secretário. Para garantir escolas acessíveis, a secretaria já vem construindo unidades que atendam aos parâmetros de acessibilidade. Entre as escolas mais antigas, a prioridade de reforma é para aquelas que têm ou terão SAAI. Além de material próprio para alunos com deficiência, garantindo seu acesso ao currículo escolar, as unidades da rede ganharam mobiliário adaptado.

Outra grande novidade do Programa Inclui é desenvolvida em parceria com a Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM). Uma equipe com 48 profissionais, formada por fisiatras, psiquiatras infantis, fonoaudiólogos, psicólogos, enfermeiros, nutricionistas, assistentes sociais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, dentre outros especialistas, avalia e acompanha os alunos e, juntamente com os Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão (Cefais), apóia as famílias e as equipes escolares.

FONTE: http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/noticias/index.php?p=42785
Portal da Prefeitura de S.Paulo

A Boa Noticia esta ai, agora vamos acompanhar para ver, liguei para vários setores da prefeitura para encaminhar uma criança com deficiência visual total e absolutamente ninguém sabia o que é o CEFAI inclusive a própria Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência não souberam me dar informações sobre os CEFAIs "Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão" a funcionária de nome Elaine disse que iria pesquisar e assim que achasse informações me enviaria, no dia seguinte recebi email com endereços e telefones que não existem mais, Vamos fiscalizar para que a noticia a cima seja cumprida e não seja mais um belo testo publicado sem dar os benefícios que prometem.

Valdir Timóteo

Elaine da Secretaria Especial PCD SP

Para valdirtimoteo@hotmail.com

De: Elaine Halberconi Bissone (ebissone@PREFEITURA.SP.GOV.BR)

Enviada: quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011 12:51:02

Para: valdirtimoteo@hotmail.com

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Segue o endereço das escolas

Elaine H. Bissone - Intérprete

Coordenadoria e Projetos de inclusão /SEM BARRERAS

Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida

Tel.: 11-3913-4085 - Cel.: 11-9703-0607

ebissone@prefeitura.sp.gov.br

bissonef@terra.com.br

elainebissone@yahoo.com.br

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Kica de Castro fará exposição de seu trabalho na Reatech de 14 a 17 de abril tema "Toda nudez vai ser revelada” (no Estande Amputados Vencedores)

imagem acima Márcia Gori e o modelo profissional Faraoni Fontes

A fotógrafa e publicitária Kica de Castro convida todos para exposição de seu trabalho na Feira Reatech, no Estande “Amputados Vencedores” de 14 a 17 de abril tema da exposição "Toda nudez vai ser revelada".

Venha conhecer o lindo trabalho de Kica de Castro pioneira no Brasil em criar uma agencia exclusiva para modelos com deficiência.

Kica de Castro com um trabalho reconhecido nacionalmente e internacionalmente

Reatech- Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade

Centro de Exposições Imigrantes (Brasil, São Paulo)

“Movimento Inclusão Já” divulgando Kica de Castro para você.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

José Gayegos do Rendas & Babados exibido pela ALLTV entrevistou Valdir Timóteo presidente do “Movimento Inclusão Já” e a fotografa Kica de Castro

Parte 1



Você pode assistir o programa Rendas & Babados todas as quintas a partir das 20:00 hs pelo site http://www.alltv.com.br/

Parte 2


José Gayegos apresentador do programa Rendas & Babados exibido pela ALLTV entrevistou em 06 de janeiro de 2010 Valdir Timóteo presidente do “Movimento Inclusão Já” entrevistou também a fotografa e publicitária Kica de Castro dona da primeira agencia de modelos criada exclusivamente para pessoas com deficiência,também foi entrevistada a modelo com nanismo Priscila Menucci da agencia Kica de Castro.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

advogado cadeirante apanhou de um delegado em São José dos Campos em briga por estacionamento em vaga pública reservada para pessoas com deficiência

Corregedoria afasta delegado

Pasmem os senhores quem deveria nos respeitar e nos proteger nos bate e desrespeita as leis, Senhor Governador do Estado de São Paulo Sr. Geraldo Alckmin Qual será sua atitude diante dessa monstruosidade?

Fonte FOLHA.COM Matéria extraída da FOLHA.COM


20/01/2011 - 10h10

Delegado bate em cadeirante em briga por vaga especial em São José dos Campos (SP)

FÁBIO AMATO
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Um advogado cadeirante apanhou de um delegado em São José dos Campos (91 km de São Paulo), em briga por estacionamento em vaga pública reservada para pessoas com deficiência.

O advogado Anatole Magalhães Macedo Morandini, 35, diz que foi agredido com coronhadas.

Lucas Lacaz Ruiz/Folhapress
Advogado Anatole Morandini, que foi agredido por delegado em briga por vaga em estacionamento no interior de SP
Advogado Anatole Morandini, que foi agredido por delegado em briga por vaga em estacionamento no interior de SP

Já o delegado Damasio Marino, por meio de seu advogado, afirma que não o bateu com arma de fogo, mas que lhe deu "dois tapas".

A briga começou quando Morandini flagrou o delegado, que não tem deficiência, estacionado na vaga especial, em frente a um cartório na região central de São José, e foi tomar satisfações.

"Ele [delegado] me chamou de aleijado filho da puta. Eu fiquei enojado, e a única coisa que consegui fazer foi cuspir no carro dele, porque me senti desrespeitado."

Ainda segundo Morandini, o delegado do 6º Distrito Policial da cidade, além de lhe dar coronhadas, também bateu em seu rosto com a ponta da arma.

Ele mostrou à reportagem uma camiseta com manchas de sangue, que diz ser consequência da agressão. Uma funcionária do cartório também diz que viu Morandini sangrando após a briga.

"Ele apontou a arma, fez mira. A única coisa que eu fiz foi virar o rosto devido ao trauma que já tenho", contou o advogado, referindo-se ao tiro que levou durante um assalto, aos 17 anos, e que o deixou paraplégico.

Já o defensor do delegado diz que ele é que foi intimidado e que estava parado na vaga especial porque sua mulher está grávida.

A corregedoria da Polícia Civil abriu inquérito para apurar a suspeita de lesão corporal dolosa (quando há intenção ou se assume o risco de cometer o crime).


Lucas Lacaz Ruiz/Folhapress
Delegado bate em cadeirante em briga por vaga especial em São José dos Campos, no interior de São Paulo
Delegado bate em cadeirante em briga por vaga especial em São José dos Campos, no interior de São Paulo

OUTRO LADO

O advogado Luiz Antonio Lourenço da Silva, que representa o delegado Damasio Marino, negou que seu cliente tenha agredido com coronhadas o também advogado e cadeirante Anatole Magalhães Macedo Morandini.

Silva diz que Damasio deu "dois tapas" em Morandini, mas só depois de ser xingado e receber uma cusparada. Para Silva, "esse cadeirante procurou o confronto."

O advogado também negou que Damasio tenha xingado Morandini ao ser repreendido. Segundo Silva, o delegado reagiu após Morandini cuspir em sua cara.

"Ele [delegado] não entendeu o que estava acontecendo. Desceu do carro e o cara veio com a cadeira de rodas para cima dele. [Morandini] cuspiu de novo e o xingou, então ele [delegado] pegou e deu dois tapas no cara."

Comunicado da presidencia do “Movimento Inclusão Já”, assunto: entrega da Sede em 12 de janeiro de 2011, estaremos trabalhando em busca de uma solução


São Paulo 20 de Janeiro de 2011

Prezados Integrantes e parceiros do Movimento Inclusão Já

Venho por meio de esta comunicar a todos os nossos integrantes que a locação de nossa sede situada a Rua Arraial da Anta Nº 378 com contrato firmado de 12 de janeiro de 2009 ao dia 12 de janeiro de 2011 venceu, e essa presidência por força maior (falta de Recursos) entregou o imóvel na data de termino do contrato.

Assim como é de conhecimento de todos essa presidência nunca fez captação de recursos ou pegou um centavo de nenhum integrante deste Movimento.

Sendo assim as atividades do “Movimento Inclusão Já” voltarão a ser como antes reuniões em praças parques ou domicilio de integrantes que tenham condições de acomodar os participantes de nossas reuniões.

No caso dos integrantes que tem acesso a internet continuará as nossas reuniões e troca de informações por meio da mesma.

Essa presidência reduzira o numero de passeios para esse ano de 2011 visto que, em cada passeio temos uma despesa da qual não posso mais arcar com meus recursos próprios, o que acontece desde a fundação do Movimento em janeiro de 2004.

Neste ano de 2011 teremos como foco principal atuar com mais força em buscar soluções para os mais diversos problemas das pessoas com deficiência, informando a sociedade, apontando soluções e cobrando do poder publico a solução com relação a todas as necessidades das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

O “Movimento Inclusão Já” nunca em toda sua história fez captação de recursos o que nos dificulta a manter uma Sede com todas as despesas que a mesma nos traz, caso apareça algum ser humano de bom coração que tenha responsabilidade social sem querer barganhas para custear nossas despesas retomaremos o nosso espaço.

Essa presidência continuará trabalhando em busca de uma solução para nos abrigar desde que não fiquemos reféns de absolutamente ninguém, podendo expor nossas vontades e pensamentos, com o direito a livre expressão.

Uma das nossas principais características é não aceitar barganhas ou moedas de troca, somos livres para atuar buscando o bem estar das pessoas com deficiência e atuar em defesa da vida como um todo, caminhando com ética e responsabilidade social.

Pelo exposto faço saber São Paulo 20 de janeiro de 2011

Valdir Timóteo Leite

Presidente

Movimento Inclusão Já

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Jornal FATO PAULISTA sempre retratando a realidade vivida pelas pessoas com deficiência é um grande aliado da população em busca de justiça social

Além do desrespeito as Leis do código de defesa do consumidor grande parte dos comerciantes desrespeitam as Leis de acessibilidade, os cidadãos e cidadãs com dificuldade de locomoção devem ser respeitados.

Quero lembrar a todos que a acessibilidade não é uma exclusividade para cadeirantes assim como grande parte da sociedade pensa induzidos por matérias que a mídia vem veiculando.
A acessibilidade é para todos, servindo para uma criança até chegarem a ser idosos tendo deficiências ou não, a acessibilidade beneficia e facilita a vida de todas as camadas da população.
Estão muito enganados aqueles que pensam que acessibilidade é exclusividade para pessoas com deficiência. REFLITAM.

Que essa situação desagradável relatada pelo Jornal FATO PAULISTA sirva de lição e de alerta a todos os comerciantes em geral, respeitem o código de defesa do consumidor e respeitem as Leis de acessibilidade, evitem situações desagradáveis e constrangedoras como essa que não é boa a absolutamente ninguém.

No Jornal FATO PAULISTA os leitores podem ver dezenas de matérias retratando fatos que lesam os direitos das pessoas com deficiência, jornal FATO PAULISTA um veículo de comunicação de grande credibilidade e contribuição na construção de uma sociedade justa para todos.



Caro leitor, a matéria abaixo foi extraída do Jornal Fato Paulista, www.fatopaulista.com.br/
Este é um exemplo para as pessoas seguirem quando se sentirem desrespeitadas em seus direitos,infelizmente parece ser só dessa maneira que a sociedade nos ouve, Nada nos é dado em tudo temos que lutar e conquistar.


Comércios sem acessibilidade podem ser multados - edição 139

Charge Jorge Barreto

Localizado no número 295, da rua Gregório Ramalho no centro de Itaquera, o Açougue Medalhão além de não oferecer rampas de acesso para deficientes ainda desrespeita o Código de Defesa do Consumidor.
foto Valdir Timóteo
Foi o que constatou o coordenador geral do Movimento Inclusão Já - Valdir Timóteo, quando tentou no dia 10 de dezembro comprar dois quilos de uma peça de carne exposta na vitrine do comércio. De acordo com o coordenador havia uma placa informando o valor de R$14,58 o quilo da carne, mas quando pediu para “cortarem um pedaço” foi informado por um funcionário que nesse caso ele pagaria R$17,79 no quilo, não o que estava marcado na placa.

Ainda de acordo com Valdir Timóteo o argumento do funcionário para essa diferença de preço seria porque ele (funcionário) teria que levar a carne para a mesa de corte para “limpar” e “fatiar”. Timóteo tentou argumentar que queria apenas que cortassem um pedaço da “peça” sem precisar “limpar”. “Falei para o rapaz que nesse caso não precisava ‘limpar’ a carne, apenas pedi para que cortasse um pedaço de mais ou menos dois quilos, apenas isso, mas ele não quis fazer e disse ainda que se eu quisesse ou eu levaria a peça inteira pelo valor menor ou pagaria mais caro no quilo se cortasse, o que achei um absurdo”, indigna-se. Outra questão levantada no açougue pelo ativista, que é cadeirante, foi referente à falta de rampas de acesso ao interior do estabelecimento. “Perguntei ao funcionário sobre a falta de rampa de acesso no local e ele disse que não podia fazer nada uma vez que a calçada daquela rua estava esburacada, e não ia adiantar arrumar a loja”, relata. Ao comentar que iria ao Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) denunciar aquele comércio, o Timóteo disse ter ouvido dos funcionários que ele poderia ir, pois ele não seria o primeiro nem o último a fazer a denúncia. “Me senti desrespeitado e com meus direitos violados”, desabafou. Mesmo confirmando a versão de Valdir Timóteo, o gerente do açougue Roni Paulo da Silva tentou argumentar que essa pratica é comum em todos os açougues e que ali eles não cortam as peças de carnes que ficam expostas nas vitrines que segundo ele, “são vendidas no atacado”, mas após um telefonema pedindo orientações, disse que se o cliente quiser ele pode comprar um pedaço das peças expostas, mas não soube explicar por que no caso comentado acima isso não aconteceu. “Tentei explicar para ele, mas ele estava nervoso”, desconversou. Quanto as rampas de acesso o gerente disse não saber se o estabelecimento foi ou não notificado pela Prefeitura para fazer as adaptações, mas acredita que isso não tenha acontecido. “Se isso tivesse acontecido tenho certeza que teríamos feito as modificações”, disse, se comprometendo falar com o dono do comércio para que providências fossem tomadas a esse respeito. A questão da acessibilidade não se restringe apenas ao Açougue Medalhão, uma vez que a maioria dos comerciantes naquela rua não tem preocupação com o tema. Um exemplo é o fato de que entre os mais de quarenta estabelecimentos locais, apenas as duas agências do Banco Itaú e três comércios têm rampas de acesso, sendo que as agências bancárias já foram multadas pela Subprefeitura no ano passado por não oferecer total acessibilidade aos clientes.Diante dessa situação fica um questionamento: Se a Subprefeitura já multou os bancos por falta de acessibilidade, por que será que não fiscaliza todos os outros estabelecimentos comerciais que também não têm a acessibilidade adequada?

Comércios sem acessibilidade podem ser multados Subprefeitura de Itaquera responde as perguntas do Fato Paulista:

Fato Paulista-Quando foi feito a reforma das calçadas da rua Gregório Ramalho?

Subprefeitura: A reforma da calçada foi realizada em 2 etapas sendo uma em 2005 (Parte de Intertravado e realizado pela Equipe de Obras da Subprefeitura) e a segunda em 2007 (Parte de Concreto e realizado pela empresa TUMI Construções e Empreendimentos Ltda. Com inicio em 26/11 e término em: 31/12/07).

Fato Paulista
- Os comerciantes ali estabelecidos foram notificados para fazer algum tipo de adaptação em suas lojas com relação a acessibilidade?

Subprefeitura de Itaquera: Sim, Os comerciantes estabelecidos naquele local foram notificados para adaptação quanto à acessibilidade com base no Decreto 27.505/88, sendo que as multas por desrespeito a esse Decreto variaram de acordo com a testada do lote.

Fato Paulista- É obrigatória que os comércios façam as adaptações referente acessibilidade?Subprefeitura de Itaquera- Sim, É obrigatório realizar adaptações sendo esta de responsabilidade do proprietário do imóvel.


Fato Paulista Edição de Jornais Ltda.
CNPJ: 07.058.041/0001-88

Expediente

Diretor Responsável: Luiz Mário Romero - MTB 34.256
Jornalista Responsável: Ligia Minaro - MTB 33.856

Reportagem: Aglécio Dias

Articulistas: Amaury Roldan Pereira, Antonio Edson Ferrão, Wilson Grassi, Zulmara Salvador, Marcos Savoy e Rodinei Lafaete
Reporter Fotógrafo - Valfredo Santos.

Departamento Jurídico: Dr. Alexandre Costa - OAB/SP 146.661

Redação

Rua Ken Sungaya,45 - sala 34 - Itaquera - São Paulo - SP
Cep: 08210-100 - Telefone: (11) 2849-1454 /2877-7440 / 3713-2151

E-mail: fatopaulista@hotmail.com email - redacao@fatopaulista.com.br

sábado, 8 de janeiro de 2011

Movimento Inclusão Já faz a publicação desse vídeo a pedido de Daguito Rodrigues divulgação para a ADD-Associação Desportiva para Deficientes.

Nós do Movimento Inclusão Já estamos abertos a ajudar em tudo o que for possível a fim de construirmos uma sociedade onde todos possam viver Bem.

Daguito Rodrigues e ADD contem sempre conosco.


Para valdirtimoteo@hotmail.com

De:

Daguito Rodrigues (daguito@gmail.com)

Enviada:

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011 20:26:40

Para:

valdirtimoteo@hotmail.com

Obra.

Boa noite, Valdir Timóteo.

Eu participo voluntariamente de campanhas de divulgação para a ADD-Associação Desportiva para Deficientes.
Nós estamos com 3 comerciais novos que já estão sendo veiculados na TV aberta e gostaríamos muito que o Movimento Inclusão Já participasse da divulgação desse material. Achamos que tem tudo a ver com vocês. Se puderem ajudar a divulgar em blogs, sites, imprensa etc., será excelente.


Segue o link:
http://www.youtube.com/watch?v=c3wArCIaJE4

Obrigado,
--
Daguito Rodrigues
daguito@gmail.com

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Valdir Timóteo do MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ e a fotografa e publicitária Kica de Castro serão entrevistados hoje por José Gayegos no RENDAS & BABADOS

Kica de Castro pioneira no Brasil em criar uma agência exclusiva para modelos com todos os tipos de deficiência

Hoje 06/01/2011

foto abaixo de
José Gayegos
apresentador do programa
RENDAS & BABADOS

foto abaixo de Valdir Timóteo


Valdir Timóteo presidente do MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ e a fotografa e publicitária Kica de Castro serão entrevistados em 06/01/2011 por José Gayegos apresentador do Programa RENDAS & BABADOS exibido todas as quintas a partir das 20:00 HS programa é transmitido pelo site da ALLTV. www.alltv.com.br

Kica de Castro é a pioneira em criar uma agência exclusiva para modelos com deficiência e tem seu trabalho reconhecido no Brasil e no exterior, Kica de Castro estará contando um pouco da sua trajetória de sucesso, vale a pena conferir.

www.alltv.com.brVocê pode participar do programa ao vivo é só acessar o Site www.alltv.com.br e participar pelo chat, sejam todos bem vindos

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Hoje RENDAS & BABADOS com José Gayegos entrevista a fotógrafa Kica de Castro e Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já 20:00 HS na ALLTV

Kica de Castro pioneira no Brasil em criar uma agência exclusiva para modelos com todos os tipos de deficiência

Hoje 06/01/2011

foto abaixo de
José Gayegos
apresentador do programa
RENDAS & BABADOS

foto abaixo de Valdir Timóteo


Valdir Timóteo presidente do MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ e a fotografa e publicitária Kica de Castro serão entrevistados em 06/01/2011 por José Gayegos apresentador do Programa RENDAS & BABADOS exibido todas as quintas a partir das 20:00 HS programa é transmitido pelo site da ALLTV. www.alltv.com.br

Kica de Castro é a pioneira em criar uma agência exclusiva para modelos com deficiência e tem seu trabalho reconhecido no Brasil e no exterior, Kica de Castro estará contando um pouco da sua trajetória de sucesso, vale a pena conferir.

www.alltv.com.br

Você pode participar do programa ao vivo é só acessar o Site www.alltv.com.br e participar pelo chat, sejam todos bem vindos